Resgatar a raiz do bairro e mostrar para os moradores e turistas da região toda a cultura e beleza do bairro Estaleiro. A festa da Tainha já é velha conhecida dos moradores do local, mas pela primeira vez foi aberta a toda comunidade. Segundo a organização durante o sábado (3) e domingo (4) cerca de quatro mil pessoas passaram pela festa que tinha a praia como cenário. Shows de pagode, reggae e sertanejo embalaram a festa.
Rainha da festa, a tainha foi o prato mais vendido durante o final de semana. Em apenas uma das barraquinhas foram consumidos mais de 350 kg do peixe. Em postas fritas ou na versão grelhada a tainha agradou em cheio o público presente e vinha acompanhada do indispensável limão e da farinha branca. Outras opções como a ostra gratinada e o marisco na casca também fizeram parte da festa gastronômica no Estaleiro.
Desde pequeno ele entalha madeira, faz cerâmica e artesanatos. Conhecido por Sérgio Natureza, o artista da foto é natural de Belém do Pará e está em Balneário Camboriú há dois anos. No momento está confeccionando um quadrinho de porta com o nome de uma cliente, por meio da técnica de pirogravura. Cada quadrinho leva de 10 a 15 minutos para ficar pronto e custa R$ 10. Sucesso garantido.
Um bom peixe frito, acompanhado de uma cervejinha na praia e de um pagode ao fundo. A família Corrêa é só elogios a toda a festa e a comida típica escolhida que foi escolhida para ser homenageada. Neste inverno é a primeira vez que Essilda, 33 anos, está comendo uma tainha. Ela e a família são moradores do bairro São Judas Tadeu, de Balneário Camboriú, e marcaram sua presença num belo domingo de sol.
Remédios naturais e derivados de plantas da “farmacinha”, localizada no Parque Natural Municipal Raimundo Gonçalez Malta, foram distribuídos gratuitamente ao público presente. A funcionária Lorena Costa conta que a maior procura foi por xaropes e anti-gripais. Os chás, como o de hortelã e tinturas, como a de carqueja, também tiveram uma boa saída.
Eronildo Corrêa, 43 anos, já trabalhou como cozinheiro em alto mar e conta que adora cozinhar. Hoje segue outra profissão, mas nos momentos de lazer continua com o hobby. Nos dois dias de festa preparou boa parte das tainhas fritas e grelhadas da sua barraca. Eronildo fala que o movimento já era esperado e calcula que vai sobrar no máximo dez tainhas.
Rainha da festa, a tainha foi o prato mais vendido durante o final de semana. Em apenas uma das barraquinhas foram consumidos mais de 350 kg do peixe. Em postas fritas ou na versão grelhada a tainha agradou em cheio o público presente e vinha acompanhada do indispensável limão e da farinha branca. Outras opções como a ostra gratinada e o marisco na casca também fizeram parte da festa gastronômica no Estaleiro.
Desde pequeno ele entalha madeira, faz cerâmica e artesanatos. Conhecido por Sérgio Natureza, o artista da foto é natural de Belém do Pará e está em Balneário Camboriú há dois anos. No momento está confeccionando um quadrinho de porta com o nome de uma cliente, por meio da técnica de pirogravura. Cada quadrinho leva de 10 a 15 minutos para ficar pronto e custa R$ 10. Sucesso garantido.
Um bom peixe frito, acompanhado de uma cervejinha na praia e de um pagode ao fundo. A família Corrêa é só elogios a toda a festa e a comida típica escolhida que foi escolhida para ser homenageada. Neste inverno é a primeira vez que Essilda, 33 anos, está comendo uma tainha. Ela e a família são moradores do bairro São Judas Tadeu, de Balneário Camboriú, e marcaram sua presença num belo domingo de sol.
Remédios naturais e derivados de plantas da “farmacinha”, localizada no Parque Natural Municipal Raimundo Gonçalez Malta, foram distribuídos gratuitamente ao público presente. A funcionária Lorena Costa conta que a maior procura foi por xaropes e anti-gripais. Os chás, como o de hortelã e tinturas, como a de carqueja, também tiveram uma boa saída.
Eronildo Corrêa, 43 anos, já trabalhou como cozinheiro em alto mar e conta que adora cozinhar. Hoje segue outra profissão, mas nos momentos de lazer continua com o hobby. Nos dois dias de festa preparou boa parte das tainhas fritas e grelhadas da sua barraca. Eronildo fala que o movimento já era esperado e calcula que vai sobrar no máximo dez tainhas.
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